Para explicar à população os motivos e a importância da suspensão do uso das águas retiradas de mananciais subterrâneos do Riacho do Juá, nos municípios de Irecê, Lapão, João Dourado e América Dourada, o Ingá, autarquia da Secretaria do Meio Ambiente, em conjunto com o Ministério Público, realizou no dia 25 de Maio uma audiência pública no Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães, no município de Irecê.
Na oportunidade, o Ingá, órgão gestor das águas do Estado, tirou as dúvidas da comunidade, dos agricultores, irrigantes e perfuradores de poços sobre a restrição do uso das águas neste trecho, que corresponde a uma pequena porção da bacia hidrográfica dos Rios Verde e Jacaré, ou seja, apenas 0,5% de toda a bacia. A suspensão do uso da água, que foi publicada, através de portaria, no Diário Oficial do Estado no dia 28 de abril de 2009, atende à recomendação do Ministério Público Estadual e não atinge o abastecimento humano. A medida preventiva será mantida até que sejam realizados novos estudos que revelem a disponibilidade hídrica da região e que seja afastado o risco de morte para a população do entorno.
A restrição do uso das águas captadas em mananciais subterrâneos do Riacho do Juá foi determinada em decorrência dos recentes fenômenos geológicos ocorridos no município de Lapão, na microrregião de Irecê, localizado a 492 km de Salvador, e na localidade de Tanquinho, que fica a 6 km a oeste da cidade.
O monitoramento das áreas abrangidas e estudos geológicos realizados pelo Ingá apontaram que a principal causa do fenômeno geológico é a super exploração da água do aqüífero cárstico. Nos meses de setembro e outubro de 2008, foram registrados tremores de terra e rachaduras no solo no município. Na época, 6 casas e a pavimentação de uma rua foram atingidas. O fenômeno provocou subsidência do terreno com 15 cm de rejeito e fissuras no solo com até 20 cm de largura. Em fevereiro, ocorreram novas subsidências do terreno na localidade de Tanquinho.
Na oportunidade, o Ingá, órgão gestor das águas do Estado, tirou as dúvidas da comunidade, dos agricultores, irrigantes e perfuradores de poços sobre a restrição do uso das águas neste trecho, que corresponde a uma pequena porção da bacia hidrográfica dos Rios Verde e Jacaré, ou seja, apenas 0,5% de toda a bacia. A suspensão do uso da água, que foi publicada, através de portaria, no Diário Oficial do Estado no dia 28 de abril de 2009, atende à recomendação do Ministério Público Estadual e não atinge o abastecimento humano. A medida preventiva será mantida até que sejam realizados novos estudos que revelem a disponibilidade hídrica da região e que seja afastado o risco de morte para a população do entorno.
A restrição do uso das águas captadas em mananciais subterrâneos do Riacho do Juá foi determinada em decorrência dos recentes fenômenos geológicos ocorridos no município de Lapão, na microrregião de Irecê, localizado a 492 km de Salvador, e na localidade de Tanquinho, que fica a 6 km a oeste da cidade.
O monitoramento das áreas abrangidas e estudos geológicos realizados pelo Ingá apontaram que a principal causa do fenômeno geológico é a super exploração da água do aqüífero cárstico. Nos meses de setembro e outubro de 2008, foram registrados tremores de terra e rachaduras no solo no município. Na época, 6 casas e a pavimentação de uma rua foram atingidas. O fenômeno provocou subsidência do terreno com 15 cm de rejeito e fissuras no solo com até 20 cm de largura. Em fevereiro, ocorreram novas subsidências do terreno na localidade de Tanquinho.
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